Se o comando, não comandar....

...o general recebe as ordens do soberano, reúne seus exércitos, formando as unidades, e os mobiliza para confrontar o inimigo...

Existem diversas possibilidades na convivência revolucionária... Sem comando não existe ação, não existe grupo, não existe construção... Não por falta da consciência dos que convivem... Nem por ser um processo natural de nossa espécie.

Sem comando não há ordem... A ordem não é estrutura natural... é construção de sociedade, elemento de cultura... mas se o comando torna-se necessário contruiremos o cmando da forma mais justa, se as relações de comando são fundamentais, estabeleceremos e guiaremos as funções para a melhor execução das atividades, sem isso não teremos como reaver o que a cultural e a socieade expurgou... temos que reafirmar nossos sonhos e compromissos.

E são tantos os compromissos, são tão grandes os sonhos, as ações se tornaram estruturantes...
O discurso não é fonte de conquista, não mais... As bravatas não nos ligam aos setores populares e as massas excluidas. Só a ação, com a concretude dos resultados poderão reacender as fontes no novo mundo.

Aí o comando é caminho, são estes e estas comandantes que poderão fortalecer esta luta... Quem de nós??

Entretanto, se o comandante não comanda, haverá sempre espaço para que as ações não feitas por esta sejão executadas por outros e outras que queiram ver o projeto andar... Neste momento recuo e a humildade devem ser nortes éticos, que vão servir de reflexão para que o comando seja exercido de forma mais proficua.

Como bem diz Zun Tzu

"... os cinco fatores são os seguintes: ..., comando e doutrina. O comando refere-se às virtudes do comandante: inteligência, probidade, benevolência, coragem e severidade. A doutrina diz respeito à ... à existência de uma cadeia de comando rígida ..."