Em casa de palha a chuva também passa

Os caminhos são tantos, as possibilidades infinitas...
Mas, somos nós reféns de nós mesmos: Com Escolhas e Medos.

Quem irá nos guiar, senão nossa consciência?
As necessidades imediatas, retirando-se as vaidades, são tão poucas.

Mas nosso corpo resiste, se a mente nos fantasia...
Com todas forças de joelhos e cotovelos.

Não tenhamos medo das chuvas, dos agouro, nem dos trovões.
Nada são, senão instrumentos de sobrevivência da natureza em si.

Não absorvamos as palavras vãs, nem se deixem atolar na sombra da vaidade dos reis.
Existem os caminhos das respostas, existem as marcas do sacrifício.

As casas, muralhas e reinos são reconstruídos. Alguns com mais violência do que outros.
Estejamos sempre alertas. Estejamos sempre no controle. Estejamos sempre resignados na concentração das energias e forças. O momento certo chegará e temos que está com armas em punho, temos que saber onde estão as ocas, as pontes, os rios e as grutas.

Não tenhamos medo.
Em casa de palha a chuva também passa.